Período: Setembro/2025 | ||||||
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Olhar para as pessoas, com foco em seu bem-estar integral, é, mais do que nunca, um compromisso estratégico das organizações. Na era da Governança Social, já não basta apenas estar em conformidade com normas e obrigatoriedades: é preciso produzir e promover ambientes saudáveis, seguros e humanizados, seja para colaboradores, clientes ou para a sociedade como um todo. Mas. afinal, como transformar esse conceito em diretriz prática e verdadeira no cotidiano corporativo?
Para que a Governança Social seja efetiva, é essencial mensurar todo tipo de fator capaz de influenciar negativamente o bem-estar e a satisfação das pessoas que compõem uma organização. Mais do que governança corporativa, que coloca a empresa no centro, é preciso incluir os indivíduos e suas necessidades sociais, psicológicas e emocionais. Gerenciar o “social” de uma organização, os efeitos que ela é capaz de causar na sociedade à sua volta, seja ela interna ou externa, passa a ser tão importante quanto acompanhar indicadores e parâmetros de produtividade e rentabilidade.
E essa governança em especial passa necessariamente pela gestão completa da saúde e da segurança psicológica no trabalho. É um conjunto formado por ambientes seguros, onde são realizadas as mensurações de riscos psicossociais (em conformidade com a NR01), com a participação ativa dos colaboradores e com o monitoramento contínuo dos indicadores. É ir além da mensuração e executar um planejamento eficiente para melhorar o que não é percebido de forma positiva e otimizar a percepção de satisfação das pessoas, com práticas reais e contínuas.
Vale destacar que para implementar e gerenciar uma cultura de saúde integral são necessários dados: ferramentas de monitoramento contínuo, com*indicadores que traduzem o estado real do bem-estar organizacional, permitindo ajustes estratégicos e ações personalizadas.
O apoio de uma liderança humanizada, que inspire confiança, promova escuta ativa e facilite a construção de relações mais saudáveis dentro e fora do ambiente de trabalho, é fundamental para que este trabalho se desenvolva com seriedade. Paralelamente, promover a formação contínua da equipe, investindo em treinamento e capacitação, é uma prática que pode fortalecer a cultura de segurança e cuidado, transferindo às pessoas da organização conhecimento e protagonismo.
Como posicionamento ético no meio corporativo, a Governança Social é um olhar para as exigências legais com seriedade e, ao mesmo tempo, com investimento genuíno no bem-estar das pessoas. Quando uma empresa investe em pessoas e elas assim o percebem, as pessoas passam também a investir (tempo, foco e dedicação) à organização da qual se sentem parte.
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Atualizado em: 03/09/2025 19:57 |