Período: Outubro/2025 | ||||||
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Com o fim de 2025 se aproximando, muitas empresas iniciam o processo de planejamento estratégico para o próximo ano. No entanto, antes de definir metas ambiciosas e novos investimentos, é essencial fazer uma análise crítica da situação atual do negócio. O planejamento de 2026 exige realismo, dados confiáveis e visão estratégica — não suposições ou otimismo cego.
A primeira etapa é avaliar com profundidade a saúde financeira da empresa. Mais do que observar números, é preciso interpretar relatórios e balanços para entender se o negócio está gerando caixa ou apenas aparentando lucratividade.
Verifique indicadores de liquidez, endividamento, margem operacional e ciclo financeiro. Esse diagnóstico revela se a empresa está pronta para expandir ou se deve reestruturar dívidas e cortar custos antes de qualquer movimento estratégico.
Com a evolução da Receita Federal e os cruzamentos de dados eletrônicos (SPED, eSocial, EFD-Reinf, entre outros), 2026 trará maior rigor fiscal.
Por isso, é essencial revisar o regime tributário (Simples, Lucro Presumido ou Lucro Real), identificar créditos não aproveitados e mapear passivos fiscais ocultos. Investir em compliance tributário evita autuações e assegura uma base sólida para o crescimento.
Muitos empresários não conhecem o real custo fixo mensal do negócio ou subestimam custos indiretos, como depreciação e encargos trabalhistas. Essa falta de clareza pode comprometer o lucro e até inviabilizar produtos.
O planejamento de 2026 deve incluir uma revisão completa da estrutura de custos, do ponto de equilíbrio e da precificação, adotando ferramentas de gestão adequadas, como centros de custos e custeio variável.
Ignorar o ambiente externo é um erro comum — e caro.
Em 2026, fatores como inflação, taxa Selic, Reforma Tributária (PEC 45/110) e novas exigências em ESG e legislação trabalhista estarão no centro das decisões empresariais.
Essas variáveis afetam desde o comportamento do consumidor até o custo de capital, exigindo planejamento adaptável e monitoramento contínuo.
Nenhum planejamento é eficaz sem considerar o capital humano. Crescimento sustentável depende de equipes capacitadas, processos eficientes e cultura de inovação.
É hora de avaliar gargalos produtivos, dependências excessivas de pessoas-chave e oportunidades de treinamento e retenção de talentos. Investir nas pessoas certas é tão estratégico quanto investir em tecnologia.
Planejar 2026 não é prever o futuro — é enfrentar o presente com coragem e método.
Empresas que negligenciam a análise financeira, fiscal, operacional e humana correm o risco de traçar metas inalcançáveis.
Planejar bem também é saber onde não investir, onde não crescer e quando dizer não.
O futuro das organizações começa agora — com uma visão técnica, crítica e sustentável do negócio.
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Atualizado em: 16/10/2025 13:40 |