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Em meio a juros elevados, inflação persistente e oscilações do mercado, a diversificação empresarial voltou ao centro das estratégias de empresários e investidores. Mais do que uma tendência, ela se firmou como um dos principais caminhos para garantir crescimento sustentável e proteção patrimonial em um cenário econômico ainda instável.
Para Marcos Koenigkan, empresário brasiliense e fundador de uma holding multissetorial com atuação em real estate, crédito corporativo, arte e self storage, a resiliência empresarial nasce justamente da combinação de setores distintos. “Empresas que operam em múltiplas frentes conseguem diluir riscos e garantir liquidez em momentos de instabilidade. É uma estrutura que se protege e mantém o grupo saudável mesmo quando um dos segmentos enfrenta retração”, analisa.
Koenigkan é um dos nomes que vêm traduzindo essa teoria em prática. À frente de uma holding que reúne empresas como o Catálogo das Artes, a MEOBank – Boutique de Crédito, a LK Engenharia, a MK Participações e marcas líderes em armazenamento como Show Self Storage, You Box e Brasília Self Storage, o empresário construiu um modelo de gestão baseado na integração entre mercados diferenciados.
Segundo ele, o segredo está em entender que diversificar não é fragmentar, mas equilibrar. “O investimento inteligente acontece quando os fluxos se conversam. Um negócio pode sustentar o outro e essa interação é o que cria solidez e previsibilidade de caixa”, afirma.
Projeções para 2026 indicam que setores ligados à infraestrutura, crédito privado e economia real devem ganhar protagonismo no portfólio de investidores e grupos empresariais. O mercado imobiliário tende a retomar força com a gradual redução da taxa Selic, abrindo espaço para operações estruturadas e aquisição de ativos estratégicos. Já o segmento de self storage, em plena expansão nas capitais brasileiras, deve manter ritmo de crescimento acelerado com a demanda por soluções logísticas e de armazenamento geradas pelo e-commerce e pelo adensamento urbano.
O crédito corporativo, por sua vez, segue como ferramenta essencial para o fortalecimento das pequenas e médias empresas, impulsionando cadeias produtivas locais. E o mercado de arte, antes restrito a colecionadores e investidores de nicho, avança como um campo promissor de valorização patrimonial e diversificação de portfólio, especialmente com a digitalização e a expansão do consumo cultural no país.
Koenigkan destaca que o desafio atual é adotar uma visão de longo prazo, menos reativa e mais estratégica. “A diversificação é, antes de tudo, uma forma de pensar o negócio como organismo vivo. O empresário que entende o comportamento dos ciclos econômicos consegue se antecipar e se proteger. Esse é o verdadeiro poder de quem diversifica com propósito”, conclui.
Com a combinação de setores complementares e gestão estruturada, sua holding reflete o novo perfil de empreendedorismo que vem ganhando espaço no Brasil: empresários que constroem ecossistemas sólidos, conectando segurança, inovação e crescimento contínuo.
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| Atualizado em: 30/12/2025 16:49 | ||